Sem categoria Sindicato da indústria automóvel dos EUA protesta em Chicago. As imagens

Sindicato da indústria automóvel dos EUA protesta em Chicago. As imagens


Os trabalhadores do setor automóvel nos EUA, sob a bandeira do sindicato United Auto Workers (UAW) estão em greve há vários dias, mas recentemente falaram em progresso “significativo”, garantindo que, para já, as demonstrações não serão expandidas.

Segundo a BBC, cerca de 25.000 trabalhadores da General Motors, Ford Motor e Stellantis, empresa que gere a Chrysler, estão atualmente em greve.

O sindicato representa cerca de 146 mil pessoas nas empresas e declarou greve em meados de Setembro, após o fim da validade dos acordos entre as duas partes.

No sábado, o UAW organizou uma manifestação, em apoio à greve, junto a uma das fábricas da Ford, na zona de South Side da cidade de Chicago, no estado de Illinois.

Pode espreitar imagens desta manifestação na galeria que acompanha esta notícia.

O presidente dos EUA, Joe Biden, visitou, a 26 de setembro, um piquete de greve no centro de distribuição de peças da GM em Belleville, nos arredores de Detroit, e apoiou o sindicato.

O chefe de Estado afirmou publicamente que a estrutura sindical pode legitimamente reivindicar um aumento salarial de cerca de 40% na próxima convenção, que ficará em vigor durante quatro anos.

O ex-presidente Donald Trump também visitou a região, no dia 27, esteve numa fábrica de peças que não pertence a nenhum dos três grandes fabricantes de automóveis e atribuiu a culpa do conflito a Joe Biden e à sua política de transição energética, que favorece o desenvolvimento de veículos elétricos.

Leia Também: Convocados mais trabalhadores para greve do setor automóvel nos EUA

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