O piloto luso já ali venceu na categoria de Moto3, em 2015, e em Moto2, no ano de 2018, tendo terminado na segunda posição a corrida de MotoGP de 2021.
“É uma das provas mais especiais do ano, no cenário incrível que é a Toscana. O traçado é bastante desafiador, com muitas mudanças de direção, que se tornam complicadas com estas motas pesadas”, explicou o piloto natural de Almada, citado pela assessoria de imprensa da equipa Trackhouse.
Miguel Oliveira, de 29 anos, sublinha ainda a “dificuldade em travar para a primeira curva”, devido “à alta velocidade que se atinge na reta principal”.
“Mas é uma pista incrível. Tenho ali grandes memórias graças à minha primeira vitória em Moto3. É um local muito especial”, frisou o piloto português.
Já o italiano Davide Brivio, diretor desportivo da Trackhouse, a equipa na qual milita o piloto luso, considera que Oliveira “está cada vez mais adaptado” à Aprilia.
“É a última prova antes de uma pausa, pelo que é importante para nós terminar com um bom resultado”, frisou o mesmo responsável.
Miguel Oliveira chega a esta ronda na 13.ª posição do campeonato, com 29 pontos, depois do 10.º lugar conseguido na Catalunha, no domingo.
O espanhol Jorge Martin (Ducati) lidera, com 155 pontos.