É já no próximo fim de semana que voltaremos a ter as emoções fortes do MotoGP, com a realização do Grande Prémio dos Países Baixos – clique aqui para ver os horários completos. No circuito de Assen teremos os melhores pilotos do mundo da disciplina de Velocidade, e entre eles estará Miguel Oliveira.
O piloto português da Trackhouse Racing estará de regresso a um circuito onde tem conseguido boas prestações em anos anteriores, e onde aos comandos de um protótipo de MotoGP diz que se diverte bastante.
O circuito de Assen, que recebeu pela primeira vez uma corrida de motos em 1925 e integra o calendário de MotoGP desde que o Mundial de Velocidade se iniciou em 1949, é um traçado conhecido pela fluidez das suas trajetórias.
O circuito neerlandês é mesmo conhecido como a ‘Catedral da Velocidade’, e por isso temos sempre direito a grandes corridas no Grande Prémio dos Países Baixos.
Para Miguel Oliveira o regresso à competição no próximo fim de semana permitirá ao piloto português prosseguir a sua caminhada de 2024, uma caminhada que tem sido complicada ao nível da forma como tem conseguido trabalhar aos comandos da sua Aprilia RS-GP24, mas que nas rondas mais recentes tem dado sinais de melhorias, inclusivamente conseguindo passar diretamente à Qualificação 2 de MotoGP, o que será o primeiro objetivo a atingir em Assen.
Por outro lado, o português chega a este Grande Prémio dos Países Baixos sabendo já que a equipa de fábrica Aprilia Racing já tem as suas duas motos para 2025 ocupadas. Jorge Martin e Marco Bezzecchi serão os pilotos de fábrica da marca de Noale, o que deixa Miguel Oliveira com menos uma opção para seguir a sua carreira desportiva.
Refira-se que sobre o seu futuro o piloto de Almada continua a mostrar-se tranquilo, preferindo resguardar-se neste que é um momento altamente tenso no paddock com o mercado de pilotos a deixar as equipas numa autêntica ‘corrida fora das pistas’.
O #88 parece estar em cima da mesa de negociações de algumas equipas, sendo a mais falada a Prima Pramac, equipa que não se sabe ainda se vai continuar com motos da Ducati ou passará a ser a equipa satélite da Yamaha.
Sem revelar nada sobre o seu futuro, Miguel Oliveira já fez uma primeira antevisão ao Grande Prémio dos Países Baixos:
“Assen é uma pista muito difícil. É estreita e tem uma grande combinação de alterações de direção a alta velocidade, por isso é um pouco traiçoeiro navegar pela pista. Mas, normalmente, é um circuito onde me tenho divertido muito, numa moto de MotoGP, por isso estou ansioso para tentar um bom resultado neste fim de semana nos Países Baixos”.
Recordamos que Miguel Oliveira chega a esta ronda de MotoGP a ocupar o 15º lugar na classificação de pilotos, somando, até agora, 31 pontos.
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