O piloto luso largou da 15.ª posição, recuperando até ao 10.º posto final, a 13,328 segundos do vencedor, o italiano Enea Bastianini (Ducati), com o espanhol Jorge Martin (Ducati) na segunda posição, a 1,094 segundos, com o também espanhol Aleix Espargaró (Aprilia) em terceiro, a 2,023.
“A primeira volta da qualificação não foi boa e a segunda, apesar de ter sido melhor, ainda ficou a dois décimos de segundo de permitir a passagem à Q2, o que quer dizer que me qualifiquei outra vez na quinta linha da grelha”, começou por explicar Miguel Oliveira.
O piloto natural de Almada admitiu ter tido “um bom arranque” na corrida sprint. “Felizmente, não fui vítima de nenhum acidente na primeira curva, mas esteve muito perto de acontecer”, disse o piloto da equipa norte-americana Trackhouse.
Oliveira explicou que foi a partir daí que começou a perder “muita tração traseira e não podia andar para a frente”.
“Mudei todos os mapas [de motor] mas, ainda assim, não foi o suficiente para acompanhar o Maverick [Viñales] e o Jack [Miller]. Foi super-frustrante porque sentia que até estava a pilotar bastante bem, mas fiquei ali preso com a eletrónica, com problemas no controlo de tração, e não conseguia andar para a frente”, explicou Oliveira.
Miguel Oliveira diz, agora, “esperar conseguir melhorar esse aspeto”, até porque admite ter conseguido dar “um grande salto com a mota” e ter sido “um pouco mais rápido” hoje.
O piloto luso mantém o 13.º lugar do campeonato, com 51 pontos.
Domingo disputa-se a corrida principal.