São 1.800 cv oriundos de um motor V16 atmosférico e três motores elétricos. Isto fez com que a plataforma do Bugatti Tourbillon fosse criada de raiz pela marca de luxo francesa.
O novo sistema híbrido plug-in obrigou que se mudasse a base que fez sucesso com o Veyron e o Chiron, e o desafio foi encontrar espaço para colocar os vários motores neste hiperdesportivo.
Como é que a Bugatti resolveu a questão? O V16 foi colocado numa posição mais recuada e cada lado tem um depósito de combustível. As baterias foram alocadas em forma de T, atrás dos bancos, que a Bugatti aproximou e aparafusou ao chassis. A construtora gaulesa quis diminuir a área frontal e, por isso, colocou também os pedais e o volante mais próximos do condutor.
Uma outra característica deste novo chassis está relacionada com o difusor traseiro em fibra de carbono, que faz com que o Tourbillon não tenha de ter uma viga separada.
Fique com estes e mais pormenores no vídeo abaixo que tem as declarações de Emilio Scervo, CTO da Bugatti.
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