Miguel Oliveira alcançou, ao início da tarde deste domingo, aquela que foi a melhor classificação na temporada de 2025 do Campeonato do Mundo de MotoGP, até ao momento, ao terminar o Grande Prémio da Hungria na 12.ª posição.
O piloto português arrancou do 19.º lugar da grelha de partida, após um início de fim de semana aquém das expetativas, mas recusou ‘atirar a toalha ao chão’, acelerando desde cedo e beneficiando das desistências forçadas de Enea Bastianini, Joan Mir e Fermín Aldeguer para ‘escalar’ postos na classificação.
O Falcão não ‘abanou’, apesar da pressão de Johann Zarco (que também acabou por cair e abandonar) e companhia, e superou as prestações assinadas nos Grande Prémios de Tailândia (14.º), Aragão (15.º) e Itália (13.º), os únicos nos quais tinha conseguido pontuar, até ao momento.
Pelo meio, ficaram um 16.º lugar, na Grã-Bretanha, e dois 17.º, na República Checa e na Áustria. Em França, Países Baixos e Alemanha, não conseguiu terminar, tendo falhado, ainda, as provas de Argentina, Estados Unidos da América, Qatar e Espanha, devido a lesão.
Continua o ‘passeio’ de Marc Márquez
Quem também teve motivos para sorrir foi Marc Márquez, que conquistou aquele que foi o 11.º dos 14 Grande Prémios de MotoGP disputados em 2025, dando, desta maneira, mais um passo no sentido da conquista do título de campeão do mundo.
O piloto espanhol (que já tinha arrecadado a vitória, no sábado, na corrida sprint) partiu da ‘pole position’ e não mais largou a dianteira do ‘pelotão’, cruzando a linha da meta imediatamente à frente de Pedro Acosta e Marco Bezzecchi, que protagonizaram uma luta ‘feroz’ pelo segundo posto.
[Notícia em atualização]