A atravessar uma fase de dificuldades e uma reestruturação, a Nissan Motor divulgou recentemente os dados da sua atividade até ao fim de novembro – com quebras de produção e de vendas.
Em novembro, o recuo de produção global foi de 4,2 por cento (257.008 unidades), apesar de ter crescido fora do Japão (3,9 por cento) face ao mesmo mês do ano passado – muito graças ao desempenho na China e no Reino Unido. É o segundo mês consecutivo de quebra homóloga, depois dos aumentos em junho, agosto e setembro.
Já considerando o total dos 11 meses, a descida da produção global foi de 6,8 por cento (2.708.808 exemplares), com quebras em todos os locais. Os veículos comerciais foram a exceção, com um crescimento de 0,9 por cento.
No que respeita às vendas, em novembro a Nissan comercializou 265.067 viaturas em todo o mundo, perdendo 4,9 por cento por comparação com o mesmo mês de 2024. O aumento na China não chegou para contrariar o declínio noutros mercados, em particular no Japão – onde, incluindo os mini-veículos, a quebra foi de 26,5 por cento.
De janeiro a novembro, a Nissan vendeu 2.929.360 automóveis em todo o mundo, num recuo de 4,1 por cento. O fabricante registou um aumento na América do Norte, graças aos avanços no Canadá (5,2 por cento) e México (6,7 por cento).
As exportações desde o Japão foram também menos: recuo de 25,1 por cento em novembro (26.894 automóveis) e de 16,8 por cento no total do ano até ao fim do mês 11 (297.189 unidades exportadas).
