O Dacia Bigster deverá chegar daqui por dois anos. A marca romena deverá estrear-se num novo segmento, mas será que o preço deste novo SUV continuará a ser acessível?
O chefe de vendas e de marketing da Dacia falou sobre o tema e deixou claro que a filosofia é para manter.
“Sabemos que a fixação de preços para os clientes é a chave, por isso os valores não podem ser uma consequência das escolhas tecnológicas que fazemos. Tem quem haver uma entrada de produto, antes de perguntar aos nossos colegas da planificação e engenharia de produtos”, declarou Xavier Martinet.
É certo que o Bigster será o Dacia mais caro, mas acabará por ser um dos mais baratos, senão o mais barato do seu segmento, como acontece por exemplo com o Spring, o Duster ou Jogger.
Com recurso à plataforma CMF-B, o Dacia Bigster vai manter a sua acessibilidade e a receita foi dada pelo CEO da fabricante romena, que pertence ao grupo Renault.
“A nossa receita é super clara. Estamos a construir o carro essencial. Desenhamos carros com zero conteúdo supérfluo. Quando não podemos meter ecrãs, não metemos. Quando não podemos colocar eletrónica, não colocamos. Quando não podemos meter sistemas de assistência à condução, não metemos”, afirmou Denis Le Vot, CEO da Dacia.
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