Os rumores têm crescido nas últimas semanas e esta sexta-feira houve um novo capítulo. Max Verstappen poderá mesmo estar de saída da Red Bull no final da época e provocar o maior terramoto na Fórmula 1 desde que Lewis Hamilton anunciou a sua ida para a Ferrari.
A ‘bomba’ foi trazida a público pelo jornal italiano La Gazzetta dello Sport. Os escândalos à volta da escuderia envolvendo Chris Horner, chefe de equipa, e ainda a saída de Adrian Newey para a Aston Martin podem fazer o tetracampeão neerlandês decidir sair da equipa. O fraco desempenho do monologar esta época também é outro dos motivos.
Atenta a este imbróglio está a Aston Martin. Segundo a mesma fonte, esta escuderia terá colocado em cima da mesa uma proposta absolutamente astronómica: 264 milhões de euros por três anos, o que equivale a impressionantes 88 milhões por época. “Uma montanha de dinheiro para o negócio do século”. É assim que o jornal italiano.
E quem está por detrás desta oferta? O Fundo Soberano da Arábia Saudita (PIF), presidido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, e que detém os quatro principais clubes sauditas, entre eles o Al Nassr de Cristiano Ronaldo e Otávio.
O PIF já detém 20 por cento das ações da equipa e mostrou interesse em adquirir a parte do milionário canadiano Lawrence Stroll, que terá mostrado disponibilidade para vender. Além disso, também patrocina os monolugares da Aston Martin, através da petrolífera Aramco.
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