Numa entrevista ao site italiano Moto, o diretor desportivo da Ducati, Paolo Ciabatti, disse recentemente que era do seu conhecimento que Márquez iria “pilotar praticamente sem contrato”, ou seja, sem salário.
Marquez anunciou após o Grande Prémio do Japão que iria rescindir o seu atual contrato com a Honda um ano mais cedo, com a sua mudança para a Gresini, que faz parte da família Ducati, para 2024 confirmada na véspera do GP da Indonésia.
Neste quinta-feira, antes do GP da Tailândia deste fim de semana, Márquez respondeu aos comentários de Ciabatti e, embora não tenha desacreditado as declarações, também esclareceu que não vai correr de graça em 2024.
“Como uma pessoa ambiciosa que quer atingir os seus objetivos, coloco sempre o desporto em primeiro lugar”, começou por dizer Márquez, “mas não disse que ia correr de graça. Talvez a equipa também me pague, ninguém sabe…”, atirou o experiente piloto espanhol.
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